Imprensa internacional destaca John Textor e Botafogo como “barris de pólvora”
Glorioso segue sendo pauta mesmo ao final da temporada
O Botafogo experimentou altos e baixos ao longo de 2023, culminando em um final de temporada para ser esquecido. O ano começou com um desempenho ruim no estadual, onde não se classificou para as semifinais, contentando-se com a Taça Rio, destinada às equipes que ficam entre o quinto e o oitavo lugar na fase de classificação.
Na Copa do Brasil, foi eliminado pelo CAP nas oitavas de final, em um jogo realizado no Estádio Nilton Santos. No Brasileirão, liderou por 31 rodadas, mas terminou em quinto lugar, assegurando uma vaga na Pré-Libertadores. O americano John Textor foi questionado por um jornal português no final da temporada brasileira.
Textor já havia considerado como ‘corrupção e roubo’ o jogo que perdeu frente ao Palmeiras, tendo sido suspenso por 30 dias pelo Supremo Tribunal da Justiça Desportiva. Mais vale avaliar primeiro o setor onde se vai meter. A forma, quantias e timings como investiu através da sua Eagle Football Holdings LLC revelam pressa em ganhar. Diz o jornal A Bola.
O jornal complementa:
No futebol, não é suficiente ter dinheiro para ganhar. Há ligas cuja maior valia é a sua própria cultura. O RWD Molenbeek (Bélgica) e FC Florida (EUA) não acarretam grande valor (desportivo e financeiro). Mas 46% do Crystal Palace permitem uma aposta sólida num interesse financeiro (juro fixo) pela forma como a Premier funciona. Aqui não investiu para ganhar. Destacou outro trecho.
O ambiente do Botafogo é descrito como um “barril de pólvora” no qual florescem torcedores e ultras. O jornal destaca que o clube francês Lyon tem um histórico respeitável, mas afirma que não há dinheiro suficiente para comprar o respeito à história, pois ele não pode ser adquirido. O texto é do Jornal a Bola de Portugal.
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