Ex-Vasco da Gama manda a real e detalha confronto contra o Botafogo no estadual
Cayo Tenório citou detalhes da partida entre os clubes
O Nova Iguaçu tem se destacado no Campeonato Carioca de 2024, conquistando resultados expressivos contra os grandes times. Venceram o Vasco da Gama por 2 a 0 e buscaram um empate em 2 a 2 contra o Botafogo, em jogo realizado em Brasília.
O lateral-direito Cayo Tenório, que atuou nos jogos mencionados, destacou em entrevista para o Charla Podcast os motivos que levaram o Botafogo a permitir o empate contra o time da Baixada Fluminense no confronto ocorrido no último sábado, dia 03 de fevereiro.
Lateral destacou diferenças de gramados
O gramado lá é mais pesado e ainda choveu. Eles sentiram. No finalzinho, eu estava até falando com o Victor Sá e com o Tiquinho, os caras já estavam cansados no primeiro tempo. Até porque o jogo dos caras é de transição. É bola no Tiquinho, Tiquinho escora e dá bola pro Victor Sá e pro Júnior Santos, que é um cavalo! (risos). Muito rápido! Essa resenha de campo sempre tem. Disse o jogador do Nova Iguaçu.
Ele ainda completa:
Joguei com o Danilo (Barbosa) na base do Vasco, peguei a camisa dele. Ele falou que o nosso time não parava de correr, que isso. Também falou que estava sentindo muito e que o gramado estava irregular”, destacou o lateral-direito.
É importante ressaltar que o jogo entre Botafogo e Nova Iguaçu aconteceu no Bezerrão com mando do Botafogo, e o gramado não estava em boas condições para ambas as equipes. Jeffinho, inclusive, sofreu uma lesão e desfalcará o Glorioso no clássico diante do Flamengo.
Cayo também comentou sobre a diferença entre o gramado do Bezerrão em Brasília e o do Estádio Nilton Santos.
O Estádio Nilton Santos ajuda muito o Botafogo, porque o jogo deles é um jogo de transição, então o jogo deles é muito rápido. Pô, o Júnior Santos, o cara é muito rápido! Júnior Santos, Victor Sá. Destacou o jogador criado pelo Vasco da Gama.
Cayo finaliza brincando sobre os atacantes do Botafogo
Quando olhei o scout do Nova Iguaçu e vi que o Victor Sá estava na esquerda e o Júnior Santos na direita, e depois entra o Jeffinho, eu falei: ‘pronto, não vou aguentar não. Tudo do meu lado’ (risos). A bola no society corre muito”, concluiu o jogador.
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